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Alfândega da Fé abre espaço expositivo da Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes a 30 de agosto

23 Ago '24

Exposição “O Poder do Objeto – Novos olhares sobre a FBAC – à Liberdade de Jorge Costa” apresenta coleção do acervo da Fundação da Bienal de Arte de Cerveira, com obras de 23 artistas e coletivos e curadoria de Jorge da Costa, Diretor do Museu do Abade de Baçal.

A Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes chega a Alfândega da Fé com uma exposição selecionada a partir do acervo da Fundação Bienal de Arte de Cerveira. Jorge da Costa, curador da exposição “O Poder do Objeto – Novos olhares sobre a FBAC – à Liberdade de Jorge Costa” e diretor do Museu do Abade de Baçal, apresenta um conjunto de obras de vários artistas, nacionais e estrangeiros, que incorporam objetos de uso quotidiano na sua expressão artística, conferindo-lhes abordagens e conceitos diversos.

Os objetos são aqui explorados como instrumentos de reflexão e crítica sobre temas políticos e económicos, não deixando de fora o ambiente e as questões de género, contrapondo a dualidade de sentidos entre a comum função do objeto e a sua representação simbólica neste contexto artístico.

Sirva a título de exemplo a obra “Mulher de ferro” de Márcias Luças, onde a autora utiliza de forma irónica e metafórica uma tábua de passar a ferro, convidando à reflexão sobre o papel da mulher na sociedade e sobre a discriminação em função do género.

O polo expositivo da Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes em Alfândega da Fé é inaugurado no próximo dia 30 de agosto, às 15h00, na Galeria Manuel Cunha da Casa da Cultura Mestre José Rodrigues.

A exposição vai estar patente até 30 de novembro, com entrada livre.

 

Sobre a Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes:

A Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes-Linha de Água vai já na sua 2ª edição. Inaugurada a 18 de maio no Museu de Arte Sacra de Macedo de Cavaleiros, a iniciativa tem a particularidade de este ano se distribuir também pelos concelhos de Alfândega da Fé, Vinhais e Freixo de Espada à Cinta, em 12 espaços expositivos que agregam 168 artistas nacionais e estrangeiros.

Iniciada em 2022, em Macedo de Cavaleiros, esta iniciativa pretende estimular a discussão sobre várias questões sociais, culturais e ambientais através da arte, num território com vários selos UNESCO, em perfeita harmonia com a temática proposta para esta ano. A iniciativa pretende ainda ser uma ação transformadora, através do desenvolvimento artístico, cultural, social, económico e sustentável neste território, mas com repercussão a nível nacional e internacional.

Com direção artística de Inês Falcão, a 2ª edição desta Bienal de Arte conta com a colaboração de nove curadores: Ágata Rodrigues; António Meireles; Guilherme Fonseca; Jaime Silva; Jorge da Costa; José Manuel Barbosa; Luís Rodrigues; Miguel Moreira e Silva e Natália Fauvrelle e com a parceria da Sociedade Nacional de Belas Artes; da Fundação da Bienal de Arte de Cerveira; do Museu do Douro; do Laboratório de Arte da Montanha Graça Morais e com o apoio do Plano Nacional das Artes.

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